Indústria de videogames pode enfrentar greve! Entenda!

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As paralisações dos roteiristas e atores em Hollywood seguem em andamento, e isso pode se estender para a indústria de videogames em breve.

Conforme informações do Deadline, o SAG-AFTRA (Federação Americana de Artistas de Televisão e Rádio) está organizando um movimento parecido contra diversas empresas desse ramo. Entenda aqui o que está acontecendo!

Indústria de videogames pode enfrentar paralisações de atores e roteiristas, segundo o SAG-AFTRA

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Conforme o site, o sindicato irá realizar uma votação para aprovar uma greve, com o objetivo de alcançar melhores salários e garantias para os trabalhadores, além de protegê-los contra a utilização de inteligência artificial. Fran Drescher, líder da SAG-AFTRA, expressou sua opinião sobre a iniciativa.

“Mais uma vez enfrentamos a ganância e o desrespeito dos empregadores. Mais uma vez, a inteligência artificial está a colocar os nossos membros em risco de reduzir as suas oportunidades de trabalho. E mais uma vez, a SAG-AFTRA está a enfrentar a tirania em nome dos seus membros.”

Sindicato de atores de videogames pode entrar em greve por melhores condições de trabalho

As solicitações do sindicato incluem a presença de um médico na equipe dos jogos eletrônicos, como já acontece na televisão e no cinema, e a proibição de acrobacias durante as gravações de testes.

O SAG-AFTRA já possui um contrato diferente com as principais fabricantes de videogames, incluindo empresas como a Activision e a Electronic Arts. A lista de empresas que podem ser afetadas por uma possível greve está disponível abaixo:

  • Activision Productions Inc.,
  • Blindlight LLC,
  • Disney Character Voices Inc.,
  • Electronic Arts Productions Inc.,
  • Epic Games, Inc.,
  • Formosa Interactive LLC,
  • Insomniac Games Inc.,
  • Take 2 Productions Inc.,
  • VoiceWorks Productions Inc., and
  • WB Games Inc.

No dia 25 de setembro, haverá uma votação para decidir os próximos rumos a serem tomados. É importante lembrar que o SAG-AFTRA protestou contra as empresas de jogos eletrônicos em outubro de 2016, o que levou a uma greve de 11 meses.

Importante lembrar que muitos ganham muito pouco enquanto que as produtoras ainda ganham muito mais, deixar tudo ás claras é melhor para todo mundo. Vamos ver se as empresas entrarão para o lado da luz ou das trevas.

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